






Do mirante podemos ver a cidade lá em baixo. E logo percebemos que o clima estava bem chuvoso.
Mesmo assim o reflexo da luz na pedra úmida pela geada da madrugada proporcionava belas imagens.
E a neblina tratava de dar uma visão um pouco diferente da que estamos acostumados a ter da Pedra Azul.
Segundo os especialistas, colocar as mãos na pedra é ter uma chance de fazer uma prece a Deus, de preferência em favor da natureza. Os animais e o parque agradecem.
Os líquiens são os responsáveis pela cobertura colorida da pedra, e pelas diferentes cores da mesma nas diversas épocas do ano. Tudo com a ajuda do reflexo do sol. Eles podem ser uma das explicações para o nome "Pedra Azul".
A biodiversidade dentro do parque é enorme e encantadora. As plantas são a acolhida do lugar.
As bromélias e as orquídeas, abundantes na região de Domingos Martins, adoram o rochedo. Elas deixam o local ainda mais bonito.
Como o clima já vinha prometendo, a chuva desabou em nossas cabeças. Ainda bem que descemos antes da água. Aí foi só fotografar o espetáculo da natureza.
E a chuva quase estragou nosso passeio. Por causa dela não pudemos chegar às piscinas naturais. Mas nem por isso a paisagem perdeu seu encanto ou dexou de ser muito bonita.
Grupo de Folia de Reis Estrela do Luar, Atílio Vivácqua.
Na rua de trás, os peladeiros não desmerecam a fama brasileira de "bons de bola".
Mas não é só a natureza que torna a Ilha das Caieiras um ótimo cenário para belas imagens, a cor e a criatividade dos moradores também são.